quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
XVI SIEAG - Semana Interdisciplinar de Estudos Anglo-Germânicos
de 19 a 23 de outubro de 2009
Faculdade de Letras - UFRJ
Hoje, dia 19/10/09, participei do Simpósio 6 cujo tema foi:
Linguagem e Educação:
A mediação das novas tecnologias
Coordenação: Kátia Cristina do Amaral Tavares (UFRJ)
Reflexões sobre as atividades de tutoria em um curso de inglês on-line
Doris de Almeida Soares (Escola Naval)
Docência on-line: um desafio a enfrentar
Lúcia Regina Goulart Vilarinho (Universidade Estácio de Sá) e
Lana Lobo da Silva Ganga (Universidade Estácio de Sá)
Atuação Docente em fóruns de discussão on-line e implicações para a formação do professor-moderador
Kátia Cristina do Amaral Tavares (UFRJ)
Ana Carolina Simões Cardoso (Mestranda, UFRJ)
Nadja Naira Salgueiro Silva (Mestranda, UFRJ)
Interação professor-aluno e aluno-aluno via internet
Rogéria Dias Camillo (Mestranda, UFRJ)
Fóruns de discussão on-line na formação do professor
Sueli Mizubuti Büsmayer (Cultura Inglesa)
O Simpósio continua na Quinta-feira (22/10/09) de 13h30 às 16h30
Twitter: tecnologia da inteligência
José Paulo de Araújo (Doutorando, UFRJ)
Drop a video: vale a pena dropar?
Kátia Cristina do Amaral Tavares (UFRJ)
Interação e tecnologia: uma visão da análise da conversa etnometodológica sob o prisma das affordances/potencionalidades dos artefatos tecnológicos
Elizabeth Varges de Souza (Doutoranda, PUC-Rio)
Parâmetros para a elaboração de um curso semi-presencial de inglês instrumental
Claudio de Paiva Franco (Mestrando, UFRJ)
O quadro de giz "high tech": investigações acerca da interação discursiva quando o computadro é usado como ferramenta de ensino
Tânia O. Panaro (Colégio Pedro II)
As novas tecnologias em projetos interdisciplinares na escola pública - um estudo à luz da teoria da atividade
Margarida Maria Calafate dos Santos (SME/RJ)
sábado, 10 de outubro de 2009
Literatura na rede
Mil Casmurros foi um projeto realizado em 2008 pela Globo com um propósito inusitado: a leitura coletiva do livro "Dom Casmurro" de Machado de Assis.
A obra foi dividida em mil partes, as quais foram lidas por qualquer pessoa que se dispusesse a fazer um cadastro e escolher um trecho do livro, gravando-o em vídeo e o enviando para o site.
Essa foi uma ideia bem interessante de integração vídeo-literatura que pode ser adaptada para a sala de aula. No caso, os vídeos dos alunos podem ser editados e disponibilizados no Youtube ou mesmo em um blog criado pela própria turma. Assim, vários recursos poderão ser utilizados: impresso (livro), vídeo e blog (escrita).
Cursos de Tecnologia Educacional online
Docência Online é o conjunto de saberes e práticas que envolvem a atuação docente em todas as etapas de um curso oferecido pela Internet desde o planejamento até a avaliação final.
Teoria e Prática do Design Instrucional
Próxima turma de 19 de outubro a 04 de dezembro de 2009
O DI - Design Instrucional é uma metodologia para o planejamento de currículos, programas de capacitação e materiais didáticos em diferentes mídias e contextos de aprendizagem.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Ebook: Para entender a Internet
Esse livro foi organizado por Juliano Spyer e traz vários artigos sobre Internet, entre eles: redes sociais, web 2.0, creative commons, jogos eletrônicos, blogs etc. Para acessar o livro em .pdf, basta clicar na imagem abaixo.
III Seminário de Mídias e Educação do Colégio Pedro II - 2009
O Seminário Mídias & Educação do Colégio Pedro II é promovido anualmente pelo Departamento de Ciência da Computação e tem como objetivo promover o intercâmbio institucional acerca das diferentes formas de apropriação das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na Educação.
Em sua terceira edição, o Seminário, realizado no Colégio Pedro II - Unidade Centro, teve como tema principal “Práticas Educativas: Sujeitos e Linguagens”. Esse tema permite a discussão sobre o processo de inserção e utilização das TIC nas práticas sociais do cotidiano e sua incorporação e apropriação pela escola.
Participei da:
Conferência de Abertura
Curriculum e tecnologias Digitais
Convergências, limites e possibilidades
Profª Dra Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida - PUC/SP
Oficina 3
Canal Ciência
Conferência de Abertura
Curriculum e tecnologias Digitais
Convergências, limites e possibilidades
Profª Dra Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida - PUC/SP
Oficina 3
Canal Ciência
IBICT - Ministério da Ciência e Tecnologia
Mesa Redonda
Nativos Digitais: Nova configuração Psíquica
Profª Dra Eloiza da Silva Gomes de Oliveira - UERJ
Profª Dra Rosane Abreu - PUC-RJ
Nativos Digitais: Nova configuração Psíquica
Profª Dra Eloiza da Silva Gomes de Oliveira - UERJ
Profª Dra Rosane Abreu - PUC-RJ
Oficina 7
e-HQ: Novos leitores e novas linguagens. A criação de e-Histórias em Quadrinhos como estratégia pedagógica no ensino fundamental.
Prof. Carlos Victor de Oliveira – UERJ
e-HQ: Novos leitores e novas linguagens. A criação de e-Histórias em Quadrinhos como estratégia pedagógica no ensino fundamental.
Prof. Carlos Victor de Oliveira – UERJ
Palestra
Estratégias pedagógicas para o uso de Tecnologias Móveis na Educação
Profª Dra Paula Carolei – SENAC/SP
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Afinal, por que tanto MP?
Você sabe o que significa a sigla MP3 e a diferença dela para MP4? E para que tanto MP: MP5, MP6...?
Ora, vamos devagar. Está certo que a tecnologia evolui muito rápido nos dias de hoje, mas não vamos exagerar. Tudo isso não passa de jogada de marketing para chamar atenção para as novidades e vender mais, é claro.
MP é uma abreviação de MPEG = Moving Picture Experts Group, que é um padrão de áudio e vídeo, iniciada pelos padrões MP1(1988) e MP2(1992) que foram substituídos de vez pelos padrões MP3 e MP4. Portanto, em relação à extensões de áudio e video, atualmente, só há esses dois tipos de MP:
- MP3 é um tipo de compressão de áudio, que deixa o arquivo com um tamanho bem reduzido em relação ao original, mas mantém a qualidade da música ainda que com algumas perdas, mesmo que imperceptíveis.
- MP4 é a extensão de compressão para vídeos, reduzindo-os em mais da metade do seu tamanho original.
Já o MP5, que nada tem a ver com compressão ou formato, ficou comercialmete instituído como um aparelho que tem, ao mesmo tempo, um MP3 player, uma tela de LCD para visualizar os vídeos em MP4 e ainda uma câmera para fotos ou vídeo.
O resto dos MPs é pura invenção mercadológica só para atrair compradores, já que o número do MP do aparelho aumenta de acordo com o número de funções que ele traz, no caso pode ser: Bluetooth, Java, GPRS e até mesmo TV. Daí, a terminologia MP6, MP7 e assim por diante.
Para entender de vez as diferenças entre eles, assista o vídeo abaixo do programa Olhar Digital .
O resto dos MPs é pura invenção mercadológica só para atrair compradores, já que o número do MP do aparelho aumenta de acordo com o número de funções que ele traz, no caso pode ser: Bluetooth, Java, GPRS e até mesmo TV. Daí, a terminologia MP6, MP7 e assim por diante.
Para entender de vez as diferenças entre eles, assista o vídeo abaixo do programa Olhar Digital .
Parceria Microsoft e Intel para a Educação
Se tiver interesse pelos Kits de Implementação Simplificada e quiser saber como funciona, quais os tipos disponíveis, por que comprar e como financiar, basta acessar o site clicando aqui: KIT.
domingo, 4 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
E-books de Letras
Para quem é estudante ou já é formado em Letras e procura e-books da área, há um excelente blog , que disponibiliza diversos títulos indispensáveis à formação. Acesem: Livros de Letras.
Integrando Literatura e Vídeo
Cansada de ver os trabalhos bimestrais de análise de livro sendo copiados integralmente da internet, propus, então, a meus alunos, numa das minhas aulas de Literatura, que lessem dois contos de Machado de Assis (A Cartomante e O Esqueleto) e escolhessem um para fazer a adaptação para HQ ou Teatro.
Houve alunos, porém, que insistiram em que eu colocasse a "prova do livro" como opção. Coloquei, apesar de eu achar não muito produtivo.
Quanto ao teatro, este deveria ser adaptado e filmado e/ou fotografado por mim e por eles mesmos. Houve um grupo que, infelizmente, não se dispôs a participar do vídeo em função da exposição de sua imagem na rede - fato este absolutamente aceitável.
O bimestre sobre o Realismo foi finalizado com dois grupos de teatro interpretando "A Cartomante" e um grupo, "O Esqueleto"; além disso, houve uma adaptação do conto "O Esqueleto" para História em Quadrinhos e dez alunos realizando prova escrita sobre os contos.
O fato mais interessante, que foi percebido não só por mim e pelos próprios alunos, mas também por outros professores, foi ver a empolgação e dedicação deles na realização do trabalho.
Enfim, para o próximo bimestre, já fui "intimada" por eles a escolher novos contos para que possam apresentar e filmar.
Pronto... alcancei meu objetivo. Leram Machado, identificaram nos contos as características realistas, interpretaram, elaboraram cenário e figurino, filmaram, fotografaram e simplesmente A-DO-RA-RAM fazer isso.
Fica aqui, minha sugestão praticamente infalível de motivação em sala de aula e de integração vídeo-Literatura.
Enfim, para o próximo bimestre, já fui "intimada" por eles a escolher novos contos para que possam apresentar e filmar.
Pronto... alcancei meu objetivo. Leram Machado, identificaram nos contos as características realistas, interpretaram, elaboraram cenário e figurino, filmaram, fotografaram e simplesmente A-DO-RA-RAM fazer isso.
Fica aqui, minha sugestão praticamente infalível de motivação em sala de aula e de integração vídeo-Literatura.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Você é um Professor Digital?
Para ler o artigo do Prof. José Carlos Antonio na íntegra, clique aqui.
Um professor digital é aquele que possui habilidades para fazer um bom uso do computadores para ele mesmo e, por extensão, é capaz de usá-lo de forma produtiva com seus alunos. Qualquer professor pode se enquadrar neste perfil, mesmo os que não possuem computador, já que podem acessá-lo no trabalho ou mesmo numa Lanhouse.
Um professor digital é aquele que possui habilidades para fazer um bom uso do computadores para ele mesmo e, por extensão, é capaz de usá-lo de forma produtiva com seus alunos. Qualquer professor pode se enquadrar neste perfil, mesmo os que não possuem computador, já que podem acessá-lo no trabalho ou mesmo numa Lanhouse.
As “habilidades” listadas a seguir podem ser discutíveis e em número limitado. No entanto, quantas mais forem as habilidades possuídas, mais perto se chegará do perfil de um professor digital. Vejamos:
1. Possuir um endereço de e-mail e utilizá-lo pelo menos duas vezes por semana (o ideal seria fazê-lo diariamente);
2. Possuir um blog, um site ou uma página atualizável na Internet onde regularmente se produz, socializa e se confronta seu conhecimento com outras pessoas;
3. Participar ativamente de um ou mais “grupos de discussão”, fórum ou comunidade virtual ligada à sua atividade educacional;
4. Possuir algum programa de troca de mensagens on-line, como o MSN, com, no mínimo, dois colegas de profissão em sua “lista de contatos” e usá-lo para fins profissionais pelo menos uma vez por semana, em média;
5. Assinar algum periódico on-line (mesmo que gratuito) sobre notícias e novidades relacionadas à educação ou à sua disciplina específica, e lê-lo regularmente;
6. Preparar rotineiramente provas, resumos, tabelas, roteiros e materiais didáticos diversos usando um processador de textos (como o Word, por exemplo), uma planilha eletrônica (como o Excel) ou um programa de apresentações multimídia (como o PowerPoint);
7. Fazer pesquisa na Internet regularmente com vistas à preparação de suas aulas (no mínimo) e, preferencialmente, manter um banco de dados de sites úteis para sua disciplina e para a educação em geral. Melhor ainda seria compartilhar esse banco de dados com colegas e alunos;
8. Preparar pelo menos uma aula por bimestre sobre um tema de sua disciplina onde os alunos usarão os computadores e a Sala de Informática de forma produtiva e não apenas para “matar o tempo”;
9. Manter contato com o computador por, pelo menos, uma hora diária, em média;
10. Manter-se atento para as novas possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias que surgem continuamente e tentar implementar novas metodologias em suas aulas.
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